É preciso não ter medo da verdade e não alinhar nas falinhas mansas de José Sócrates quando vem com o argumento dos ataques pessoais.
Ao menos Paulo Rangel percebeu que este caminho de campanha feita com luvas e sapatinhos de lã só conduz à vitória desta criatura hedionda e indigna de exercer qualquer cargo público num país europeu.
“Este clima de medo e de intimidação nunca existiu em Portugal desde o 25 de Abril e é de facto uma obra e um legado do engenheiro Sócrates (…) O primeiro-ministro ontem fez um ataque ao director do Público absolutamente inacreditável. Não há nenhum país da Europa onde isto aconteça. Isto só na Venezuela e com Chávez é que acontece”.
Paulo Rangel
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