Na Quadratura do Círculo, o Costa de Lisboa debitou abundantemente sobre a privacidade das conversas do amigo José, o Sócrates, como se os telefonemas versassem sobre idas à praia, piqueniques ou o estado do tempo.
Conversas que penalmente se subsumem a ilícitos de corrupção e de tráfico de influências são assim habilidosamente equiparadas a conversetas de amigos.
Só caiu a cara de pau ao esfíngico Costa quando Pacheco Pereira falou em Inquérito Parlamentar...
Com o PS em minoria na Assembleia da República de pouco vale a declaração de nulidade das escutas ao Rei da Sucata...
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