“Tudo lhes pertence e nos cabe, porque a Pátria não se escolhe, acontece. Para além de aprovar ou reprovar cada um dos elementos do inventário secular, a única alternativa é amá-la ou renegá-la. Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é um acidente. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas formas de total amor que tem para nos receber.”
Adriano Moreira
O Novíssimo Príncipe
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
A propósito do 1.º de Dezembro
A propósito do 1.º de Dezembro de 2009, dia em que o Sucateiro-Mor da Páttria e o ajudante fujão atiraram umas pasadas de terra para cima do féretro nacional, em nome da Europa:
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