Como seria de esperar, esta espécie de primeiro-ministro desta espécie de governo já apresentou o PEC.
Para reduzir consistentemente a despesa, nada.
Para aumentar a receita, lá vêm as verbas com alienação de empresas estratégicas que depois de vendidas não poderão voltar a ser vendidas e não darão receita directa ao Estado, e lá vem aumento de impostos encapotado com a lenga-lenga de que é apenas corte nos benefícios fiscais. Portanto, o contrário do que reiteradamente foi prometido e regarantido...
As despesas com investimento não reprodutivo (TGV,s e Aeroporto de Alcochete) atiram-se para o próximo governo. Até 2013 ainda há dinheiro. Quem vier depois de Sócrates que apague a luz.
Com algum esforço ainda chegará para suportar o que resta do País até ao fim do segundo mandato de Cavaco Silva...
Com este rumo, Sócrates, o que não sabe que nada sabe, acabará por fazer de Portugal uma segunda Grécia...
A política de adiamentos e mentiras é mais ou menos a mesma...
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1 comentário:
Está na hora de exigirmos a esta gente, que antes de começarem a sacar dinheiro aos do costume, que dêem eles o exemplo: cortem nos ordenados, nas despesas de representação, nas reformas, nos carros e por aí fora - como aconteceu na Irlanda por exemplo.
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