Marinho Pinto, ou as suas palavras, na opinião do Conselho Superior da Magistratura, não tem «dignidade institucional».
Marinho Pinto é apenas mais uma manifestação da cretinice socratina, mais uma perna do Polvo que o Chefe Máximo fez estender a uma das mais importantes instituições portuguesas - a Ordem dos Advogados - que atingiu hoje o nível mais abjecto da indigência moral...
Num dia destes, recheados de socratinices e de cretinices, ainda assim o prémio vai para João Correia, um advogado que nas horas vagas faz de conta que é Secretário de Estado da Justiça, ao serviço do Chefe Máximo.
Em declarações à Rádio Renascença esta manhã, João Correia admitiu que enquanto advogado terá encontrado, em casos pontuais, indícios de contaminação política da justiça.
Não estava certamente a pensar nos serviços prestados por Alberto Costa e por Lopes da Mota para instrumentalizar o Ministério Público e o DCIAP.
Nem estava a pensar na habilidosa substituição de Souto Moura por alguém que parece especialmente incumbido de livrar o Chefe Máximo das consequências jurídico-penais a que se pôs a jeito com certas condutas mais do que duvidosas...
Em decralações à TSF, já esta noite, para se livrar do escândalo em que se meteu, repetiu várias que a existência de indícios de contaminação política não prova que haja contaminação política.
A nós parece-nos, também, que a existência de indícios de cretinice não prova que estejamos perante um cretino.
Talvez estejamos apenas perante alguém a tentar fazer de nós cretinos...
Só que, tantas vezes, e pela boca reiterada de tantos lacaios do Chefe Máximo, é demais!...
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