Com júbilo todos os democratas - os verdadeiros democratas para quem a democracia não é uma palavra vã nem um pretexto para se usurpar o Poder ao Povo - devem receber o arquivamento da queixa do cidadão José de Sousa, vulgo Sócrates, contra António Caldeira Balbino, Do Portugal Profundo.
Primeiro foi a condenação de Paulo Pedroso e a humilhação do seu irmão, desastrado jurista pago a peso de ouro pela autocrata que ocupa o Ministério da Educação.
Agora foi o arquivamento da queixa do senhor engenheiro.
Um e outro foram reduzidos à sua pequenez, que escandalosamente contrasta com a sua arrogância e prepotência.
Cegos pela incontrolável obsessão de comando e controlo não só dos média mas de toda a sociedade portuguesa, do aparelho judicial ao sistema financeiro, não perceberam que nem todos se vendem à camarilha socratina e muitos são os que verticalmente pugnam pela liberdade e pela verdade.
José Maria Martins, intrépido advogado e insigne patriota, está de parabéns, mostrando como o Direito pode estar do lado dos mais fracos e dos homens justos.
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