Se alguém um dia se der ao incómodo de elaborar uma lista dos cognomes, tal como se fez para os nossos monarcas, não será difícil escolher o cognome do engenheiro José de Sousa e esse será certamente O Mentiroso.
Nele, a mentira, ao invés de defeito, é feitio.
Alguns dizem que é um mentiroso compulsivo.
Com mais acerto se dirá que é a personificação da mentira, a mentira em pessoa.
A única verdade que nele se vislumbra é a do vazio que completamente o preenche para além da mentira que dele transborda.
A falácia argumentativa da decisão sobre não se referendar o tratado que ofensivamente tem o nome da nossa Capital é apenas mais uma das intermináveis mentiras com que diariamente vilipendia este Povo adormecido e alienado.
Na habitualidade de uma prática que se tornou quotidiana, estranhar-se-á apenas quando usar a verdade. Isso sim será notícia!
Nele, a mentira, ao invés de defeito, é feitio.
Alguns dizem que é um mentiroso compulsivo.
Com mais acerto se dirá que é a personificação da mentira, a mentira em pessoa.
A única verdade que nele se vislumbra é a do vazio que completamente o preenche para além da mentira que dele transborda.
A falácia argumentativa da decisão sobre não se referendar o tratado que ofensivamente tem o nome da nossa Capital é apenas mais uma das intermináveis mentiras com que diariamente vilipendia este Povo adormecido e alienado.
Na habitualidade de uma prática que se tornou quotidiana, estranhar-se-á apenas quando usar a verdade. Isso sim será notícia!
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