O mérito desta trapalhada, coisa que já não há desde Santana Lopes, cabe ao principal ministro socratino, agora alcandorado no lugar de Presidente da CML:
A Câmara de Lisboa suspendeu ontem à tarde uma medida anunciada de manhã, voltando atrás na decisão de limitar o acesso à internet aos seus funcionários a partir de segunda-feira. Em causa estava uma mensagem de correio electrónico enviada aos trabalhadores, na qual se justificava a decisão com a necessidade de “proporcionar um melhor acesso à internet”. (Correio da Manhã, 26/01/2008)
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