Como alguém disse um dia: «Em Portugal o importante não é ser ministro, mas ter sido ministro».
Pina Moura e Ferreira do Amaral já o tinham demonstrado. Por isso, nada a estranhar que agora seja a vez de Jorge Coelho - depois de passar de Ministro das Obras Públicas para opinador político com funções no partido - passar de opinador político ou propagandista do PS para presidente da maior empresa de construção civil.
Como à mulher de César não basta ser séria, sempre que a Mota-Engil ganhar um concurso público, no mínimo, suscitar-se-ão legítimas suspeitas, tanto mais quanto entre as contas dos partidos e as contas das empresas de construção civil há intensas interconexões...
Mas como uma demonstração de despudor nunca vem só, alguém que é presidente da maior câmara municipal do País - a sua capital -, que é um ex-ministro do actual Governo socratino e que é considerado o número dois do PS passa a acumular a sua função política governativa com o lugar de comentador político televisivo.
Já não chegava termos dois imparcialíssimos comentadores como Marcelo Rebelo de Sousa e António Vitorino. Agora temos mais outro imparcialíssimo comentador, com a agravante de desempenhar um dos cargos mais importantes do País que já deu um Presidente da República e um Primeiro-Ministro.
Este regime tornou-se num circo em que os simples cidadãos são tratados como palhaços ou como animais amestrados...
Não há vergonha nem respeito.
Só já falta mesmo o engenheiro técnico e projectista José Sócrates, recuperar o famoso Conversas em Família de Marcelo Caetano...
Já agora, a Maria de Lurdes Rodrigues e o Valter Lemos mandavam colocar o retrato do Grande Mestre em todas as escolas do País e içar todos os dias de manhã a bandeira do PS em cada escola portuguesa com no seu Director Executivo a presidir à cerimónia com o seu punho erguido...
Pina Moura e Ferreira do Amaral já o tinham demonstrado. Por isso, nada a estranhar que agora seja a vez de Jorge Coelho - depois de passar de Ministro das Obras Públicas para opinador político com funções no partido - passar de opinador político ou propagandista do PS para presidente da maior empresa de construção civil.
Como à mulher de César não basta ser séria, sempre que a Mota-Engil ganhar um concurso público, no mínimo, suscitar-se-ão legítimas suspeitas, tanto mais quanto entre as contas dos partidos e as contas das empresas de construção civil há intensas interconexões...
Mas como uma demonstração de despudor nunca vem só, alguém que é presidente da maior câmara municipal do País - a sua capital -, que é um ex-ministro do actual Governo socratino e que é considerado o número dois do PS passa a acumular a sua função política governativa com o lugar de comentador político televisivo.
Já não chegava termos dois imparcialíssimos comentadores como Marcelo Rebelo de Sousa e António Vitorino. Agora temos mais outro imparcialíssimo comentador, com a agravante de desempenhar um dos cargos mais importantes do País que já deu um Presidente da República e um Primeiro-Ministro.
Este regime tornou-se num circo em que os simples cidadãos são tratados como palhaços ou como animais amestrados...
Não há vergonha nem respeito.
Só já falta mesmo o engenheiro técnico e projectista José Sócrates, recuperar o famoso Conversas em Família de Marcelo Caetano...
Já agora, a Maria de Lurdes Rodrigues e o Valter Lemos mandavam colocar o retrato do Grande Mestre em todas as escolas do País e içar todos os dias de manhã a bandeira do PS em cada escola portuguesa com no seu Director Executivo a presidir à cerimónia com o seu punho erguido...
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