Hoje, sem estrépito, mas com palmas, atiraram-se mais umas pasadas de terra para cima do que resta de Portugal, reduzindo a quase nada o que sobrava dos conteúdos materiais da soberania nacional.
Destruiu-se um Império de cinco séculos sem consultar os Portugueses, nem os de Metrópole nem o das Províncias Ultramarinas que alguns, iludidos pela demagógica propaganda externa, tomaram por colónias...
Entrou-se para a Comunidade Económica Europeia outra vez sem perguntar o que queriam os Portugueses.
Caminhou-se depois para a União Europeia e os Portugueses continuaram a não poder exprimir o que queriam para os destinos do seu País.
Destruiu-se um Império de cinco séculos sem consultar os Portugueses, nem os de Metrópole nem o das Províncias Ultramarinas que alguns, iludidos pela demagógica propaganda externa, tomaram por colónias...
Entrou-se para a Comunidade Económica Europeia outra vez sem perguntar o que queriam os Portugueses.
Caminhou-se depois para a União Europeia e os Portugueses continuaram a não poder exprimir o que queriam para os destinos do seu País.
E quando camufladamente se dá um passo para a construção dos Estados Unidos da Europa, o poder socratino, respaldado nesse duplo de José Sócrates que é Cavaco Silva, nega à ignara populaça que somos nós o direito a exercer a soberania popular sob o artifício da legitimidade dos mandatos representativos, mesmo quando se promete uma coisa nas eleições e depois de faz o seu contrário no Governo.
É o momento para uma pausa de profundo nojo pelo estado putridíneo e nauseabundo a que chegou o Estado português.
Se a saúde o permitir, até daqui a uns tempos!
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