O conteúdo do artigo de Vasco Pulido Valente não difere no essencial do que se tem escrito por aqui e na blogosfera em geral sobre o respeito que pela vontade popular nutrem os plutoburocratas europeístas.
Copiamo-lo apenas pela eloquência da fotografia que o ilustra, de um crápula - Barroso - a cuja cobardia devemos ser governados por outro crápula - Sócrates: dois crápulas filhos da mesma mãe - a ambição da carreira política pessoal.
Carago, pá! Isto foi mau demais para a carreira deles, pá!
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