quarta-feira, 4 de junho de 2008

Um marco imorredouro



Sócrates diz que deixa um marco na Educação


Portugal Diário
4/6/2008



Nesse marco, pode escrever em letras capitulares:

José Sócrates foi o Primeiro-Ministro que destruiu a escola pública, fez dos professores meros técnicos de ocupação dos tempos livres, transformou os exames nacionais numa fraude ao serviço da mentira da avaliação, denegriu a imagem dos professores apresentando-os como uns párias da sociedade, institucionalizou o absentismo e a indisciplina dos alunos, erigiu o cábula como modelo de aluno que chega a altos cargos através de expedientes, transformou o secundário numa excrescência do ensino básico e o ensino universitário num prolongamento desqualificado do secundário, transformou o Ministério da Educação num departamento de manipulação de dados estatísticos e finalmente substituiu o trabalho e o mérito pela indolência, pelo favor e pelo tráfico de influências na obtenção de certificados e diplomas dos mais diversos níveis de ensino.
José Sócrates construiu um País à imagem da sua ignorância e da sua falta de carácter.

Este marco, com a sua simbólica forma fálica, honra a sua obra de mérito nacional e internacional.

Nunca um só homem, acompanhado de uma ministra anarquista, produziu tantos ignorantes e tantas nulidades em apenas quatro anos!

Com eles, terminou o obscurantismo educacional de séculos e séculos dominados pelo nefasto Renascimento e pelo abjecto Iluminismo.

Finalmente, o objectivo da escola passou a ser a barbarização e a analfabetização da sociedade: as duas grande luzes da educação socratina.

Com José Socrates, os Hunos voltaram e Roma pôde finalmente ser sujeita ao saque final que pôs termo à fétida civilização greco-latina, cujo extermínio se obteve finalmente com o Aborto Ortográfico socratino.

Depois de José Sócrates, mil anos de barbárie governarão o ocidente da Ibéria!



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