Perante um número crescente de personalidades públicas, de pais e de professores que exigem a reposição dos exames nacionais nos finais de ciclo e nos anos intermédios do ensino secundário, aparecem nervosos ou irritados os canhotos e os canhestros, apegados a ideologias obsoletas que conduzem precisamente ao contrário do que advogam como finalidade da escola pública.
É óbvio que os exames nacionais não serolvem só por si todos os problemas do ensino em Portugal, mas têm algumas virtudes:
a) Acabar com a mentira das avaliações internas que não podem ser externamente aferidas por avaliações independentes;
b) Forçar os professores a uma maior exigência no cumprimento dos programas e na profundidade dos temas leccionados;
c) Consciencializar os alunos de que os conteúdos leccionados devem ser entendidos como conhecimentos e competências de longa duração e não meramente memorizados à pressa para serem esquecidos após os testes;
d) Levar os alunos a terem uma postura de empenhamento permanente nas actividades lectivas e de planificação do seu estudo numa perspectiva anual ou plurianual.
Em linguagem simplex, os exames nacionais têm a virtude de acabar ou reduzir a balda que constitui a matriz do nosso sistema educativo.
Aquelas cabecinhas acanhadas ainda alegam que os exames levaram a uma selecção dos alunos socialmente mais favorecidos.
A realidade mostra exactamente o contrário.
As elites intelectuais das nossas universidades, formadas nas escolas do Estado Novo, têm em grande parte uma origem social modesta. E mesmo as elites políticas de antanho tiveram modestas extracções sociais.
A destruição em curso da escola pública está a gerar novas elites. Não as do mérito, mas as que podem pagar colégios privados e fogem da escola pública.
A esquerda cega prometeu o céu na terra e gerou o infermo comunista e socialista.
Essa mesma esquerda canhestra quer uma escola pública medíocre para obter a igualdade pela dediocretização geral da sociedade. Só que os ricos, fugindo a essa mediocridade, vão para os colégios privados.
Esta estúpida e estupidificante ideologia está a construir um modelo de sociedade absolutamente contrário ao que pretende.
Só batatas com dois olhos não percebem esta simples realidade.
Chamem-lhe esquerda democrática, esquerda liberal ou esquerda pós-moderna.
Não passam de batatas com dois olhos... e uma boca para dizer alarvidades...
É óbvio que os exames nacionais não serolvem só por si todos os problemas do ensino em Portugal, mas têm algumas virtudes:
a) Acabar com a mentira das avaliações internas que não podem ser externamente aferidas por avaliações independentes;
b) Forçar os professores a uma maior exigência no cumprimento dos programas e na profundidade dos temas leccionados;
c) Consciencializar os alunos de que os conteúdos leccionados devem ser entendidos como conhecimentos e competências de longa duração e não meramente memorizados à pressa para serem esquecidos após os testes;
d) Levar os alunos a terem uma postura de empenhamento permanente nas actividades lectivas e de planificação do seu estudo numa perspectiva anual ou plurianual.
Em linguagem simplex, os exames nacionais têm a virtude de acabar ou reduzir a balda que constitui a matriz do nosso sistema educativo.
Aquelas cabecinhas acanhadas ainda alegam que os exames levaram a uma selecção dos alunos socialmente mais favorecidos.
A realidade mostra exactamente o contrário.
As elites intelectuais das nossas universidades, formadas nas escolas do Estado Novo, têm em grande parte uma origem social modesta. E mesmo as elites políticas de antanho tiveram modestas extracções sociais.
A destruição em curso da escola pública está a gerar novas elites. Não as do mérito, mas as que podem pagar colégios privados e fogem da escola pública.
A esquerda cega prometeu o céu na terra e gerou o infermo comunista e socialista.
Essa mesma esquerda canhestra quer uma escola pública medíocre para obter a igualdade pela dediocretização geral da sociedade. Só que os ricos, fugindo a essa mediocridade, vão para os colégios privados.
Esta estúpida e estupidificante ideologia está a construir um modelo de sociedade absolutamente contrário ao que pretende.
Só batatas com dois olhos não percebem esta simples realidade.
Chamem-lhe esquerda democrática, esquerda liberal ou esquerda pós-moderna.
Não passam de batatas com dois olhos... e uma boca para dizer alarvidades...
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