domingo, 23 de março de 2008

Passar o Deserto



Vindo de uma Vigília Pascal que me consumiu o final da noite e o início da madrugada, apenas pude saber pela TSF, já de regresso a casa, que a Maria, na sua proverbial arrogância, sentindo as costas quentes pela nulidade do José, meteu outra vez os pés todos na poça, sem pejo nem vergonha.

O Paulo Guinote já lhe deu a merecida resposta, reconstituindo os factos como o fez a TSF. Poupamo-nos a mais comentários.

De passagem pela Grande Loja, vejo repescada uma estéril polémica a propósito da participação da mulher de António Costa na MANIF contra a política deseducativa do desgoverno socratino. Já ouvira a esta inútil discussão em Joana Amaral Dias e em Clara Ferreira Alves. O Venerável escriba desta preciosa superfície blogosférica deu já lhes deu a resposta que se impunha, eliminando os fantasmas que certas mentes atrofiadas e doentias imaginam ver em todo o lado.

Também aqui publicámos a imagem de Fernanda Tadeu, apenas com o intuito de destacar que a política educativa deste governo é de tal modo calamitosa que até a esposa de um ex-ministro de Sócrates não se coibiu de estar presente, como esteve presente o marido de uma deputada do PS de que não foram publicadas imagens...

Bom seria que a Páscoa, a passagem do Deserto do Sinai pelos Hebreus, assinalasse a passagem do deserto de ideias, de projectos e de decência destes socratinos. Em vão esperaremos essa passagem para a Terra Prometida onde corresse competência, dignidade e amor por Portugal...

Isto é mesmo um perene deserto, cheio de toda a espécie de alimárias próprias deste ambiente arenoso e ressequido...

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