Por excesso de bondade, Paulo Guinote atribui as incorrecções do Primeiro-Ministro sobre a avaliação de professores a deficiente informação.
Por excesso de franqueza e por já não ter a bondade de Paulo Guinote, não posso senão chamar mentiroso ao Primeiro-Ministro.
Esse discurso mentiroso é repetido pela Ministra da Educação e pelo inenarrável Secretário Walter Lemos, e reproduzido pelos comentadores e propagandistas socratinos.
Todos laboram não sobre um erro mas sobre uma mentira.
Quem mente e sabe que mente é mentiroso.
E quem mente para enganar o povo e denegrir um grupo social não passa de escumalha sem escrúpulos.
Basta atentar nos factos e pegar num dicionário de Língua Portuguesa. Depois consultar a lista de comportamentos tipificados como ilícitos penais para concluir que estas palavras são insindicáveis do ponto de vista penal.
Não há aqui injúria nem difamação.
Quem mente é mentiroso. Quem mente ao povo e denigre os professores é escumalha, gente vil, ralé.
Um sistema educativo planeado e executado com gente dessa mísera condição moral só pode produzir criaturas ainda mais mal formadas e indignas do que eles.
É demasiado triste ver como o País caiu nas mãos da gentalha mais vil e mais abjecta.
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