A Socratinice do dia... num Hino à imbecilidade e ao desespero...
Augusto Santos Silva deve ter visto a magnífica peça do Contra-Informação, onde aparecia Salazar a felicitar a sua ideia de manifestação em apoio ao actual Presidente do Conselho...
Os criativos da Mandala já nem precisam de imaginação criativa. Basta-lhes reproduzir textualmente as palavras destes socratinos.
Salazar não era para aqui chamado. Mas já que Augusto Santos Silva, o Ministro da Propaganda e dos Assuntos Para Lamentar, o invoca, lembramos que Salazar era um anti-democrata, mas afirmava-se publicamente como tal... Tinha a honestidade para escrever e dizer que não acreditava na democracia...
Ao invés, estes democratas socratinos passam os dias a propalar a democracia e depois o que se vê é isto:
Augusto Santos Silva deve ter visto a magnífica peça do Contra-Informação, onde aparecia Salazar a felicitar a sua ideia de manifestação em apoio ao actual Presidente do Conselho...
Os criativos da Mandala já nem precisam de imaginação criativa. Basta-lhes reproduzir textualmente as palavras destes socratinos.
Salazar não era para aqui chamado. Mas já que Augusto Santos Silva, o Ministro da Propaganda e dos Assuntos Para Lamentar, o invoca, lembramos que Salazar era um anti-democrata, mas afirmava-se publicamente como tal... Tinha a honestidade para escrever e dizer que não acreditava na democracia...
Ao invés, estes democratas socratinos passam os dias a propalar a democracia e depois o que se vê é isto:
Ontem à noite, em Chaves
Augusto Santos Silva acusa professores manifestantes de não distinguirem "entre Salazar e os democratas"
08.03.2008 - 11h12 Lusa
O ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva acusou, ontem à noite, em Chaves, à entrada para uma reunião sobre os três anos de Governo, os manifestantes de estarem a levar a cabo uma intimidação anti-democrática e atribuíu o combate pela liberdade apenas a "históricos" do PS. O ministro acusou ainda os manifestantes de "nem sequer saberem distinguir entre Salazar e os democratas" e de nem terem "lutado contra o fascismo".
"A liberdade é algo que o País deve a Mário Soares, a Salgado Zenha, a Manuel Alegre... Não deve a Álvaro Cunhal nem a Mário Nogueira", afirmou Santos Silva, acrescentando que estes "lutaram por ela antes do 25 de Abril contra o fascismo, e lutaram por ela depois do 25 de Abril contra a tentativa de tentar criar em Portugal uma ditadura comunista", sustentou.
"O clima político que algumas pessoas estão a tentar desenvolver em Portugal é um clima de intimidação, é um clima próprio da natureza anti-democrática dessas forças. E se for preciso defender outra vez, como defendemos em 75, a liberdade em Portugal, o Partido Socialista, posso garantir, estará na linha da frente da defesa das liberdades públicas", afirmou, na ocasião.
Reagindo a estas declarações, o deputado social-democrata Miguel Relvas manifestou-se hoje "chocado" com as declarações do ministro dos Assuntos Parlamentares. "Há já algum tempo que o ministro passou a fronteira do bom-senso e com total impunidade", sustentou o social-democrata, afirmando que o responsável pela pasta dos Assuntos Parlamentares tem evidenciado um "comportamento de guerrilha e hostilidade".
"O senhor ministro tem que perceber que a barricada da liberdade, desta vez, não está do lado do PS, mas do lado dos professores e não tem que ficar indignado que estes se manifestem e reclamem os seus direitos", afirmou, em declarações à agência Lusa.
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