Fenprof defende que diminuição do insucesso passa pelo aumento da qualidade do ensinoA Fenprof (Federação Nacional de Professores) atribuiu hoje ao trabalho dos professores a redução do insucesso escolar anunciada sexta-feira pelo Governo e considerou que é preciso saber se há quebra nas taxas de abandono e retenção corresponde um aumento da qualidade do ensino.
01.03.2008 - 14h32 Lusa
"O Ministério da Educação (ME) vem dizer que reconhece agora isto e temo que essas palavras sejam tardias e até soem a falso a um ano das eleições e vindas de um ministério que está a sofrer contestação e andou a passar a ideia de que os professores tinham era de se mexer e de deixar de estar sentados à lareira", acrescentou Mário Nogueira, da Fenprof, considerando que "o Ministério não tem recuperação e perdeu em definitivo os professores".
O sindicalista realçou ainda ser preciso saber se ao aumento da taxa de sucesso escolar corresponde também um aumento da qualidade do ensino. "Às vezes as estatísticas escondem realidades muito complicadas e acabam por fazer com que os problemas se percebam menos", afirmou Mário Nogueira, salientando que "é preciso saber se com o aumento das taxas de sucesso aumentou também a qualificação dos alunos, porque os resultados consistentes em educação não são obtidos de um ano para o outro".
É meritória a acção cívica dos sindicatos em denunciarem a política ditatorial e perniciosa da sinistra Ministra da Educação.
Pena é que nos últimos 30 anos não tenham promovido uma única greve em defesa da qualidade do ensino, realidade que só se alcançará com exames nacionais todos os anos no Ensino Secundário e no final de cada ciclo do Ensino Básico em todas as disciplinas, com a supressão das fictícias classificações de 1 a 5 no Ensino Básico e com a adopção de critérios de transição mais rigorosos acabando com o escândalo das transições de ano com 3, 4 e mais negativas (níveis inferiores a três como o ME exige que se diga...)
Duvidoso é que a maioria dos professores estava interessada num sistema de rigor e de exigência depois de 30 anos de habituação ao laxismo e à mentira das avaliações que o ME impôs desde o saráfico Roberto Carneiro à tiranazinha Maria de Lurdes, passando pela alumbrada Ana Benavente.
Pena é que nos últimos 30 anos não tenham promovido uma única greve em defesa da qualidade do ensino, realidade que só se alcançará com exames nacionais todos os anos no Ensino Secundário e no final de cada ciclo do Ensino Básico em todas as disciplinas, com a supressão das fictícias classificações de 1 a 5 no Ensino Básico e com a adopção de critérios de transição mais rigorosos acabando com o escândalo das transições de ano com 3, 4 e mais negativas (níveis inferiores a três como o ME exige que se diga...)
Duvidoso é que a maioria dos professores estava interessada num sistema de rigor e de exigência depois de 30 anos de habituação ao laxismo e à mentira das avaliações que o ME impôs desde o saráfico Roberto Carneiro à tiranazinha Maria de Lurdes, passando pela alumbrada Ana Benavente.
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