O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Gilberto Madaíl, sugeriu à Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) a possibilidade de Portugal e Espanha organizarem conjuntamente o Campeonato do Mundo de 2018.
A revelação da proposta apresentada pela FPF junto do organismo homólogo espanhol foi avançada este sábado pelo próprio presidente da RFEF à entrada para o I Fórum do Futebol, a decorrer no Centro Nacional de Exposições, em Santarém.
“O presidente da FPF falou-me nessa possibilidade e eu não o contestei”, disse Angel Maria Villar, acrescentando aos jornalistas que o questionaram sobre a aceitação da proposta: “Se não contestei é porque estou a pensar".
Apenas para o jornalista que escreveu a notícia, posta a circular em toda a comunicação social portuguesa, como não estudou "espanhol técnico" fica a informação de que o que Angel Maria Villar quis dizer foi que "não respondeu". Enquanto a língua portuguesa existir, "contestar" em "espanhol" e "responder" em português são duas coisas diferentes...
Quanto à ideia de uma organização conjunta de um mundial de futebol, por parte de Portugal e Espanha, fica a certeza de que Sócrates, a criatura cuja prioridade é «Espanha, Espanha, Espanha», não teria melhor ideia, que o iberista Mário Lino aplaudirá certamente, pelo menos depois de pedir um parecer ao LNEC...
Para terminar, fica uma convicção: A presidência de Madahil à frente da FPF parece-se cada vez mais com a governação socratina. Por muito maus que sejam os seus servidores, continuam em funções. Tão firmes como os incompetentes Mário Lino e Alberto Costa no Governo, está Scolari à frente da selecção nacional. Tão teimoso como Sócrates e tão incapaz como ele, não se percebe como Madahil mantém no cargo Scolari, mesmo depois de uma assunção de incompetência como esta:
Luiz Felipe Scolari reconheceu este sábado que Portugal tem bons jogadores, mas não uma boa equipa. (Portugal Diário, 9/2/2008)
E de quem é a culpa?
Com uma inutilidade como Scolari, como haveria a selecção nacional de saber funcionar como equipa?
Sócrates, Madahil e Scolari, cada um no seu posto, formam uma excelente tripla, um notável trípico à incompetência e ao desperdício das capacidades nacionais.
Como ensinou o Prícipe Perfeito: «O fraco rei faz fraca a forte gente».
Continuem todos, que o País vai bem pelo vosso caminho!.
Quanto à organização desse putativo mundial, se a Espanha tiver interesse em organizá-lo precisa para alguma coisa da ajuda desta gente que apetece apelidar como um bando de cretinos (ofensa em que não caímos aqui)?
A Espanha só aceitará uma organização conjunta se isso servir ao seu projecto iberista. Mas tal projecto, tirando a Sócrates e a Mário Lino - dois iberistas, um não assumido e outro convicto -, interessa verdadeiramente aos Portugueses?
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