Se houvesse um prémio "Socratinice do Dia", este ia inteiramente para o deplorável artigo de Mário Crespo, publicado no JN.
A pobreza do argumentário relativista é tão confrangedora que não merece o tempo de qualquer contestação.
Para Mário Crespo, as dificuldades económicas da época tudo justificam, mais o facto de então todos fazerem o mesmo.... incluindo o «academicamente credenciado» José Sócrates..., por acaso o único dos trapaceiros desses anos difíceis que chegou a Primeiro-Ministro..., o que no mínimo deveria fazer alguma diferença.
É que, como ensina o nosso Povo, «Cesteiro que faz um cesto, faz um cento, dando-lhe verga e tempo»...
E desde então, não tem faltado ao nosso cesteiro nem verga, nem tempo...
A pobreza do argumentário relativista é tão confrangedora que não merece o tempo de qualquer contestação.
Para Mário Crespo, as dificuldades económicas da época tudo justificam, mais o facto de então todos fazerem o mesmo.... incluindo o «academicamente credenciado» José Sócrates..., por acaso o único dos trapaceiros desses anos difíceis que chegou a Primeiro-Ministro..., o que no mínimo deveria fazer alguma diferença.
É que, como ensina o nosso Povo, «Cesteiro que faz um cesto, faz um cento, dando-lhe verga e tempo»...
E desde então, não tem faltado ao nosso cesteiro nem verga, nem tempo...
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