sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Artista português...






Além de tudo o mais que se possa dizer acerca da irrelevância penal ou da censurabilidade ética, estamos indubitavelmente perante um primor artístico que honra a engenharia e a arquitectura portuguesas, cujo reconhecimento da paternidade nenhum engenheiro ou arquitecto recusaria.

O mais que algumas pessoas mal intencionadas possam dizer não passa de
calúnias e de ataques pessoais.

A arte, a ciência e a técnica da engenharia está-lhe no sangue. Esmagados perante esta vocação transcendental, pode mesmo dizer-se que antes de ser engenheiro já o era... desde o princípio dos tempos...

Quando perdermos o político, Portugal e quiçá o Mundo ganharão decididamente um engenheiro e, porque não, um arquitecto.

Quando o poder Socratino conseguir estender a oferta de diplomas das Novas Oportunidades à universidade portuguesa, nenhum júri recusará a esta história de vida artística um diploma de mestrado ou de doutoramento...




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